E que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio, que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca, porque metade de mim é o que eu grito, a outra metade é silêncio.
Esta viagem que zombeteiramente me afasta do que me faz sentir bem, que me leva de volta à terra depois de me ver por momentos voar. Estação após estação... vou despertando ténue e suavemente deste sonho. Mas este sol que me ofusca, não vou abrir já os olhos... gosto de ouvir a música... mas é um sentimento tão pacífico... e depois tão revolto...
Sem comentários:
Enviar um comentário